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terça-feira, 23 de agosto de 2011

Qualquer" Um"

As Atitudes frívolas dos jovens são como mascaras que metamorfoseiam portos
 Portos onde vivem as Pusilanimidades inconscientes de seus corações
 Portos que os "Fazem" sob o molde de inevitáveis contigencias históricas
 que os obrigam inelutavelmente a Acção.
 a Alguma Forma de Acção
 seja revolucionaria
 ou ate mesmo ser mais um reflexo do Primitivismo da secularidade moderna
 ...........

 Eram esses os pensamentos, os reflexos abstractos que extraía da realidade objectiva, quando algo mais que fortuito, não obstante historicamente possível e natural acontecia aquele jovem.
Era O "Mundo" que rompendo o simulacro ideal de sua existência cobrava-lhe o Ónus de sua Existência
 enquanto membro de sociedades, de espécie dividida em classes
 Ainda assim aquilo lhe parecia somente "FENÓMENO"
 perante a loucura autónoma das Pretensões de seu "Espírito Absoluto" e tresloucado
 que perante o frio rígido do momento histórico
 Perante o pauperismo da vida real
 Cobardemente se refugiava nas benesses idílicas,nas conveniencias e nos trabalhos da cultura de seus pares.
 Os Pais
 Já Falecidos bem antes da Juventude
 já constituíam por si só um belo convite á neuroses e distúrbios emocionais
 E fora justamente uma dessas neuroses que o levara a consecução do próprio destino auto criado.
 Para Além de bem e de mal
 Com Belos Volumes de Solidão
 Atado a Convicções que de Tão Significantes
 Justificavam-lhe a vida,
 a Própria vida Como Frutífera e Indestrutível.
          

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